sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Alice in Chains terá a participação de Elton John em novo disco

A banda Alice in Chains em sua formação atual.

Os músicos da banda de rock pesado Alice in Chains achavam que precisavam de um milagre para que Elton John aceitasse tocar no tributo do grupo ao ex-membro Layne Staley, morto em 2002. Mas foi preciso apenas uma única audição da música para que a lenda do rock se juntasse ao grupo.

“Ele é uma pessoa realmente encantadora”, diz Jerry Cantrell, cofundador do Alice in Chains, sobre John. “Ele se levantou depois de ouvir a música, nos abraçou e disse, ‘Jerry, eu só queria dizer que eu acho essa música linda... Eu realmente entendo o sentimento da música, sobre o que ela fala e para quem é, e eu quero dizer que eu vou tocá-la com vocês’”.

John toca piano em “Black gives way to blue”, uma ode a Staley, que

morreu após uma overdose de drogas. A música é a faixa-título do novo disco do grupo, o primeiro álbum de estúdio da banda grunge em 14 anos.

Cantrell, que escreveu a faixa, já havia gravado uma demo da música quando alguém a ouviu e sugeriu que John seria a pessoa mais indicada para tocar piano na canção. Apesar de ter conexões próximas ao cantor de 62 anos, o Alice in Chains achava que seria impossível entrar em contato com Elton.


Troy não vai vim pro Brasil


Troy McLawhorn está ocupado com gravações de álbum de outra banda O Evanescence virá desfalcado ao Brasil. O guitarrista Troy McLawhorn não participará do show que a banda faz no Maquinária Festival, que acontece em São Paulo no dia 08 de novembro. Ele será substituído por James Black, da banda Finger 11. Em seu twitter, a vocalista Amy Lee disse que Black é "um bom amigo e um gênio da guitarra". "Estou animada e agradecida", completou. McLawhorn não virá ao Brasil porque está ocupado com as gravações de um disco de sua outra banda, o Seether. Ele entrou no Evanescence em 2007, no lugar de John LeCompt. A banda é a principal atração do segundo dia do Maquinária, que também terá o Panic at the Disco e o grupo japonês Dir En Grey. O primeiro dia do festival terá Faith no More, Deftones e Jane's Addiction.

sábado, 31 de outubro de 2009

História

A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão" ).

A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:

Origem Pagã

A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam início ao ano novo celta. A “festa dos mortos” era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam “o céu e a terra” (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como “médiuns” entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.

Origem Católica

Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (panteão) num templo cristão e o dedicou a “Todos os Santos”, a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra atual “Halloween”.

Etimologia

Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening -> Hallowe'en -> Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.

Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.

A relação da comemoração desta data com as bruxas propriamente ditas teria começado na Idade Média no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.

Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", uma lenda histórica.

Actualmente

Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.

Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos “disfarces”, muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças da morte ou danças macabras.

Alguns fiéis, dotados de um espírito mais burlesco, costumavam adornar na véspera da festa de finados as paredes dos cemitérios com imagens do diabo puxando uma fila de pessoas para a tumba: papas, reis, damas, cavaleiros, monges, camponeses, leprosos, etc. (afinal, a morte não respeita ninguém). Também eram feitas representações cênicas, com pessoas disfarçadas de personalidades famosas e personificando inclusive a morte, à qual todos deveriam chegar. Possivelmente, a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat, “doce ou travessura”), teve origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos (1500 1700). Nesse período, os católicos ingleses foram privados dos seus direitos legais e não podiam exercer nenhum cargo público. Além disso, foram lhes infligidas multas, altos impostos e até mesmo a prisão. Celebrar a missa era passível da pena capital e centenas de sacerdotes foram martirizados.Produto dessa perseguição foi a tentativa de atentado contra o rei protestante Jorge I. O plano, conhecido como Gunpowder Plot (“Conspiração da pólvora”), era fazer explodir o Parlamento, matando o rei, e assim dar início a um levante dos católicos oprimidos. A trama foi descoberta em 5 de novembro de 1605, quando um católico converso chamado Guy Fawkes foi apanhado guardando pólvora na sua casa, tendo sido enforcado logo em seguida. Em pouco tempo a data converteu se numa grande festa na Inglaterra (que perdura até hoje): muitos protestantes a celebravam usando máscaras e visitando as casas dos católicos para exigir deles cerveja e pastéis, dizendo lhes: trick or treat(doce ou travessuras). Mais tarde, a comemoração do dia de Guy Fawkes chegou à América trazida pelos primeiros colonos, que a transferiram para o dia 31 de outubro, unindo a com a festa do Halloween, que havia sido introduzida no país pelos imigrantes irlandeses.Vemos, portanto, que a atual festa do Halloween é produto da mescla de muitas tradições, trazidas pelos colonos no século XVIII para os Estados Unidos e ali integradas de modo peculiar na sua cultura. Muitas delas já foram esquecidas na Europa

Novos elementos do Halloween

A celebração do 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista. Hollywood fornece vários filmes, entre os quais se destaca a série Halloween, na qual a violência plástica e os assassinatos acabam por criar no espectador um estado de angústia e ansiedade. Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e uma idéia errônea da realidade. Porém, não existe ligação dessa festa com o mal. Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009



Bring Me To Life

Letra e Tradução

Melhor Música do Evanescence

Letra

How can you see into my eyes
like open doors
leading you down into my core
where I've become so numb?
Without a soul;
my spirit's sleeping somewhere cold,
until you find it there and lead it back home.

(Wake me up.)
Wake me up inside.
(I can't wake up.)
Wake me up inside.
(Save me. )
Call my name and save me from the dark.
(Wake me up. )
Bid my blood to run.
(I can't wake up. )
Before I come undone.
(Save me. )
Save me from the nothing I've become.

Now that I know what I'm without
you can't just leave me.
Breathe into me and make me real.
Bring me to life.

(Wake me up.)
Wake me up inside.
(I can't wake up.)
Wake me up inside.
(Save me. )
Call my name and save me from the dark.
(Wake me up. )
Bid my blood to run.
(I can't wake up. )
Before I come undone.
(Save me. )
Save me from the nothing I've become

Bring me to life.
(I've been living a lie/There's nothing inside.)
Bring me to life.

Frozen inside without your touch,
without your love, darling.
Only you are the life among the dead.

All of this time
I can't believe I couldn't see
Kept in the dark
but you were there in front of me
I've been sleeping a one thousand years it seems.
I've got to open my eyes to everything.
Without a thought
Without a voice
Without a soul
(Don't let me die here/There must be something more.)
Bring me to life.

(Wake me up.)
Wake me up inside.
(I can't wake up.)
Wake me up inside.
(Save me. )
Call my name and save me from the dark.
(Wake me up. )
Bid my blood to run.
(I can't wake up. )
Before I come undone.
(Save me. )
Save me from the nothing I've become.

Bring me to life.
(I've been living a lie/There's nothing inside.)
Bring me to life.

Tradução


[Traga-me para a vida]
Como você pode ver através de meus olhos
como portas abertas?
Conduzindo você até meu interior
onde eu me tornei tão entorpecido

Sem uma alma
Meu espirito dorme em algum lugar frio
até que você o encontre
e o leve de volta pra casa


(acorde-me)
Acorde-me por dentro
(Eu não consigo acordar)
Acorde-me por dentro
(salve-me)
Me chame e salve-me da escuridão
(acorde-me)
Obrigue meu sangue a fluir
(eu não consigo acordar)
antes que eu me desfaça
(salve-me)
salve-me do nada que eu me tornei


Agora que eu sei o que eu não tenho
Você não pode simplesmente me deixar
Respire através de mim me faça real
Traga-me para a vida


(acorde-me)
Acorde-me por dentro
(Eu não consigo acordar)
Acorde-me por dentro
(salve-me)
Me chame e salve-me da escuridão
(acorde-me)
Obrigue meu sangue a fluir
(eu não consigo acordar)
antes que eu me desfaça
(salve-me)
salve-me do nada que eu me tornei


Congelada por dentro
sem o seu toque
sem o amor, querido
só você é a vida entre os mortos


Todo esse tempo
Eu não posso acreditar que eu não pude ver
Me mantive no escuro mas você estava lá na minha frente
Eu tenho dormido há 1000 anos
parece que eu tenho que abrir meus olhos para tudo
Sem um pensamento
Sem uma voz
sem uma alma
Não me deixe morrer aqui deve haver algo a mais
Traga-me para a vida


(acorde-me)
Acorde-me por dentro
(Eu não consigo acordar)
Acorde-me por dentro
(salve-me)
Me chame e me salve-me da escuridão
(acorde-me)
Obrigue meu sangue a fluir
(eu não consigo acordar)
antes que eu me desfaça
(salve-me)
salve-me do nada que eu me tornei


quarta-feira, 21 de outubro de 2009

The cure

Os The Cure são uma banda de rock inglesa formada em 1976 em Crawley, Inglaterra. Robert Smith é o líder da banda e único elemento constante desde a sua formação, além de se manter responsável sozinho por sua direcção musical, sendo produtor, cantor, compositor e multi-instrumentista.

Aclamados no final dos anos 1980 e princípio da década seguinte, com diversos álbuns que alcançaram grande exposição e popularidade, passaram a ser negligenciados pela imprensa na segunda metade dos anos 1990. Com a chegada do novo século, a banda foi reconhecida mundialmente como uma das mais influentes do rock alternativo moderno. Várias canções dos The Cure tornaram-se sucesso nas rádios, tais como Just Like Heaven, Close To Me, ou Friday I'm in Love, com indicações e ganhos em prémios, e o grupo havia vendido até 2004 mais de 30 milhões de cópias no mundo todo,[2] com 1.1 milhão de vendas certificadas somente no Reino Unido,[3] sendo uma das bandas alternativas de maior sucesso da história.[2] Em Outubro de 2008 a revista britânica NME anuncia a atribuição do prémio 'Godlike Genius' à banda, em forma de reconhecimento pela contribuição para a música alternativa e pela sua extraordinária carreira.[4]


integrantes

Actuais

Imagem Nome Nascimento Instrumento Curiosidades
The Cure Live in Singapore - 1st August 2007.jpg Robert Smith 21 de Abril de 1959 Guitarra, voz, violino, baixo, teclas Fundador e compositor do grupo
Simon Gallup - 1st August 2007.jpg Simon Gallup 1 de Junho de 1960 Baixo Na banda desde 1979-1982 e 1985- Presente
The Cure Live in Singapore - Porl Thompson.jpg Porl Thompson 8 de Novembro de 1957 Guitarra, Teclas e Saxofone Na banda desde 1976-1978, 1984-1992, 2004-Presente
Jason Cooper Live Roma 2008.jpg Jason Cooper 31 de janeiro de 1967 Bateria Na banda desde 1995, substituindo Boris William

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Evanescence no brasil

A banda norte-americana Evanescence volta ao Brasil dois anos após uma série de shows pelo país. Dessa vez, a ocasião é a apresentação única no segundo dia do Maquinária Festival, em São Paulo, no dia 8 de novembro, que tem ainda nomes como Panic At The Disco, Dir En Grey e Duff McKagan’s Loaded.

Com três discos de estúdio e um ao vivo em sua discografia, o Evanescence, que não lança nada desde 2006, prepara um álbum novo, influenciado pelas bandas Portishead e Massive Attack. O trabalho, ainda sem data certa de lançamento, deve sair no ano que vem.

Da formação original do Evanescence, resta apenas a vocalista e pianista Amy Lee, uma vez que todos os demais integrantes abandonaram o grupo por motivos diversos. A banda que virá ao Brasil conta com Terry Balsamo (guitarra), Tim McCord (baixo) e Will Hunt (baterista), além de James Black, da banda Finger Eleven, na segunda guitarra.

Na entrevista abaixo, Amy Lee fala sobre o novo álbum, a nova formação do Evanescence e lembra dos fãs e de outras memórias na primeira passagem do grupo pelo país, em 2007.

Entrevista uol com a Amy Lee

UOL Música: Essa é a segunda vez que o Evanescence vai tocar no Brasil. Quais são as lembranças da primeira vez e o que a banda espera para essa nova visita?
Amy Lee:
Estou empolgada. A primeira vez foi incrível, os fãs não poderiam ter sido mais loucos e sensacionais com a gente. Eles são cheios de paixão e energia, sabiam cantar todas as letras, mesmo eu sabendo que nem todos aí sabem falar inglês. Eles foram ao hotel e cantaram nossas músicas a noite toda, eu amei. Não vamos tocar músicas novas, mas vamos tentar tocar algumas músicas que não tocamos da outra vez.

UOL Música: O que os fãs podem esperar desse show? Alguma surpresa?
Amy Lee:
Acho que será uma surpresa se eu não errar! Faz quase dois anos que eu não faço um show. Então esse é o meu plano, não estragar tudo. Mas acho que vai ser divertido, vamos tocar o máximo que conseguirmos. Sempre tenho que tomar cuidado pra não estragar a minha voz e machucá-la por cantar por muito tempo, mas vou tentar cantar pelo máximo de tempo que eu conseguir.

UOL Música: O disco mais recente da banda saiu em 2006. Atualmente vocês estão planejando um novo álbum. A ideia é lançá-lo no ano que vem?
Amy Lee:
Sim. A maioria das músicas já foi composta e agora estamos apenas fechando tudo, talvez faremos mais uma ou duas músicas, mas já está praticamente fechado. E eu amo [as novas composições], completamente. Estou realmente muito empolgada com o disco, está tomando uma direção um pouco diferente, mas não a ponto de soar como outra banda. Eu acho que os fãs vão gostar. É um pouco menos focado nas guitarras e mais na música eletrônica e em programação, e foi influenciado por bandas como Portishead e Massive Attack. Mas nem tudo é lento e climático, definitivamente há músicas divertidas.

UOL Música: Você está satisfeita com a formação atual do Evanescence?
Amy Lee:
Sim, definitivamente. Terry [Balsamo, guitarrista] e eu temos uma ótima relação, ele compôs o “The Open Door” [disco de 2006] comigo, somos bem próximos há, pelo menos, seis anos. Tim, nosso baixista, é incrível. Ele é um ótimo amigo e mora em Nova York também, portanto saímos juntos muitas vezes. E Will Hunt é um baterista incrível. Acho que da última vez que tocamos no Brasil Rocky era o baterista, então todos verão que Will é um excelente baterista. Ah sim, e James Black, da banda Finger Eleven, tocará guitarra. Estou empolgada pra tocar com ele, é um guitarrista incrível.

UOL Música: As roupas que você escolhe parecem fazer parte do show do Evanescence. Você sempre se preocupa com o que vai vestir nas apresentações?
Amy Lee:
Sim, você está certo. Eu tento me expressar sempre e essa é uma forma a mais de fazer isso, mas eu também preciso conseguir me mover no palco e isso é sempre um desafio. Eu ainda não decidi o que vou vestir aí, então vamos cruzar os dedos para que eu ache algo bem bonito. Tem que ser novo!

UOL Música: O Evanescence existe há mais de 10 anos. O que você acha que mudou do começo pra cá?
Amy Lee:
Acho que dá pra escrever um livro inteiro sobre isso! Muita coisa mudou. Com o passar dos anos eu pessoalmente cresci bastante – dos 14 aos 27 anos de idade. Eu sou uma nova pessoa. Acho que a raiz principal do começo da banda ainda permanece e tem vida própria, tem seu próprio coração, e acho que é uma coisa bem bonita. Eu amo a música que faço e muita gente fez parte dela. Acho que estou numa posição bem melhor do que a que eu estava quando começamos, e de uns anos pra cá as coisas se tornaram cada vez mais saudáveis e controláveis. Acho que a música definitivamente amadureceu e a composição ficou bem melhor.

sábado, 3 de outubro de 2009

Amy Lynn Lee Hartzler



Potencia De Voz
A voz de Amy Lee é classificada em Soprano lírico-ligeiro (Dó3 ao Fá5), timbre feminino intermediário entre o leggero e o lírico, com amplitude de três oitavas do Mi3 até o agudíssimo Mi6.
Premiações Grammy Awards

Melhor Artista Revelação
"Bring Me to Life" Melhor Permormance de Hard Rock
A melhor banda gótica
Ela é realmente incrivel,é a única integrande no
Evanescence desde quando começou,até hoje.
Ela também sabe tocar piano e guitarra.